André Carim
Olhando-te a alma através de teus olhos
sinto como se gotas de eterna suavidade
banhassem a minha retina...
Como se o tempo parasse e surgisse em mim
orvalhos de amor...
Uma rosa molhada pelas lágrimas do tempo,
com suas pétalas vermelhas, como se fossem
a tua pela a impregnar de perfume o ar ao meu redor...
Um fechar de olhos denuncia o aroma que desprende
de ti e envolve toda a natureza...
O inverno se aproxima, mas é como se a primavera
não se importasse com isso, e fizesse desabrochar
flores macias, cheirosas, belas...
Flores que se transformam em momentos,
momentos chamados Você!!!
Meu querido amigo...
ResponderExcluirQuanta suavidade e ternura no teu poema.
Adorei! Leve como uma brisa.
Beijos...com carinho!